Um motorista de 61 anos foi multado em US$ 135 em Islandia, no estado de Nova York (EUA), depois que colocou um manequim no banco de passageiro para poder trafegar em uma faixa de pista reservada para veículos com duas ou mais pessoas. Um motorista de 61 anos foi multado em US$ 135 em Islandia, no estado de Nova York (EUA), depois que colocou um manequim no banco de passageiro para poder trafegar em uma faixa de pista reservada para veículos com duas ou mais pessoas.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Instituto Nacional do Câncer diz que obesidade aumentou
No Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma publicação do Instituto Nacional do Câncer (Inca), ligado ao Ministério da Saúde, revela que 19% dos casos da doença no país poderiam ser evitados com a redução da obesidade. De acordo com o estudo, a alimentação saudável combinada com exercícios físicos podem reduzir em 63% os tumores de boca, faringe e laringe. Nos casos de câncer de esôfago, 60% podem ser evitados. Para o câncer de mama, a redução da obesidade pode reduzir em 30% a incidência da doença. As recomendações do estudo para diminuir a incidência do câncer no Brasil indicam evitar alimentos processados, ricos em sal e gordura e também bebidas açucaradas. Outra proposta é incentivar os hábitos alimentares saudáveis desde a infância, evitando esses tipos de alimentos e bebidas nas cantinas e refeitórios das escolas. O consumo de água potável, a conservação adequada de produtos alimentícios e a higiene também estão na lista. Dados das Nações Unidas (ONU) revelam que 70% das mortes ocorrem nos países em desenvolvimento. A doença mata três vezes mais nos países pobres em comparação aos ricos - são 655 pessoas por hora nas nações pobres, segundo informações da rádio das Nações Unidas. Alguns países sequer têm aparelhos para diagnóstico da doença. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) contabiliza que 12 milhões de pessoas são diagnosticadas com câncer a cada ano. De cada cinco casos registrados, dois poderiam ter sido evitados. A doença mata mais que a Aids, a malária e a tuberculose juntas. A previsão da OMS é que as mortes aumentem 45% até 2030, passando dos atuais 7,9 milhões para 11,5 milhões.
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