Programação Oficial segundo a Assesoria de Impresa da prefeitura:
04: Vozes do Campo e Cavalo de Pau
05: Eloi e Lucivaldo (Grupo Novo Som), Mel com Terra e José Horlando
06: Delmiro Barros e Forró dos Plays
Um terço dos cidadãos da União Europeia nunca acessou a internet, comparado com 40% em 2007, mostrou uma pesquisa da União Europeia (UE) nesta terça-feira (4). No estudo sobre a economia digital das 27 nações da UE, a Comissão Europeia também disse que mais de um em quatro europeus nunca usou um computador e 40% não tem acesso à web em casa. Entre aqueles que não têm conexão com a internet, mais de um terço disse que não tem necessidade, enquanto aproximadamente uma em quatro pessoas disse que não tem recursos para gastar com a rede. Pessoas mais velhas -- acima de 65 anos -- e desempregados são os menos conectados. A Comissão, o braço executivo da UE, informou que as pessoas entre 16 e 24 anos ficam mais conectadas. A pesquisa também inclui crianças e jovens. Viviane Reding, comissária da União Europeia para Informação da Sociedade e Mídia, disse que o foco deve ser tornar a conexão de alta velocidade gratuita para esses usuários frequentes. Ela pretende apresentar novas regras para downloads na internet para tornar mais fácil o acesso de músicas e filmes às pessoas. "Para aumentar o potencial econômico desses meios digitais, precisamos tornar o conteúdo do acesso digital mais fácil e mais justo", disse ela em comunicado.
Embora a crise financeira internacional tenha causado retração da economia brasileira no quarto trimestre de 2008 e no primeiro trimestre de 2009, a desigualdade de renda no Brasil diminuiu no primeiro semestre deste ano e registrou a maior queda contínua desde março de 2002, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em junho, o índice de Gini atingiu 0,493 ponto, o menor nível desde 2002, quando começou a ser apurado pelo Ipea com base nas informações sobre rendimento da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice de Gini é um coeficiente criado pelo italiano Corrado Gini em 1912 para medir a desigualdade, e varia de zero a 1. Quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade, e quanto mais perto de zero, menor a desigualdade. De janeiro a junho deste ano, a desigualdade de renda no País caiu 4,1%. A pesquisa abrange seis regiões metropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
JC On Line
Um menino de 12 anos foi enterrado como herói, nesta terça-feira (4), em Belém. Ele morreu tentando salvar a vida de um amigo. Moradores de Belém estão abalados com o crime e saíram às ruas para pedir punição para os envolvidos. “Foi uma crueldade o que fizeram com ele”. Segundo a polícia, no domingo (2), três criminosos chegaram em uma rua atirando. Queriam matar um homem que tinha impedido o grupo de roubar um celular. Crianças brincavam na rua quando os bandidos começaram a atirar. Ao perceber o perigo, Emerson Gomes, de 12 anos, correu e usou o próprio corpo para proteger um dos amiguinhos, um menino de 6 anos. Emerson acabou baleado. Ele abraçou a criança no momento que houve os disparos. Ele protegeu a criança e veio a ser atingido”, disse a delegada Cyntia Viana. O tiro acertou o quadril de Emerson, que chegou a ser socorrido, mas morreu na segunda-feira (3) no hospital. O enterro foi na tarde desta terça. “Eu estou arrasada porque tiraram um pedaço de mim”, disse Esmelinda Gomes, mãe do menino. A mãe comentou a atitude do filho. “É um orgulho pra mim, porque ele morreu, mas deixou uma vida que é uma criança”, comentou. Para a família do menino que foi salvo, Emerson será lembrado para sempre. “Ele morreu como um herói para mim. Tudo isso que ele fez pelo meu filho, para mim ele foi um herói”, disse a mãe, que não quer se identificar. O homem procurado pelos criminosos não ficou ferido.
Muito se fala em outras partes do Brasil e do mundo que o nordeste não produz qualidade no ensino. Pouco se fala das condições na qual os nossos alunos nordestinos se encontram. O maior exemplo do esquecimento quanto à situação deplorável dos nossos estudantes encontra-se em nossa região do Pajeú. Deplorável porque tudo inicia no modo de transportar estas crianças e adolescentes, são carros que não oferece o mínimo de conforto, chamado (Pau-de-arara). É um disparate irretorquível na atual conjuntura tratar pessoas como animais que vão para o abate. Estes alunos são transportados iguais a “porco”, “galinha” ou “boi”. Como estudantes tratados desta maneira podem se transformar em brilhantes mentes, cidadãos?Fala-se que não há dinheiro para investir em transportes adequados, mas a grande pergunta é por que se gasta 120 mil por mês aproximadamente em Afogados da Ingazeira com transporte escolar, em vez de comprar um ônibus apropriado com este mesmo dinheiro? Por que contratar empresas terceirizadas para realizar este transporte em vez de fazer concurso público para motorista? Empresas com lucros exorbitantes, faturamentos que não dá para entender frente às condições dos alunos. Onde o dono desta empresa adquire patrimônio e o transporte continua o mesmo!Muitas propagandas são transmitidas diariamente quanto ao avanço da rede pública de ensino, todavia para onde vai o investimento com relação a estes transportes escolares? Onde estão os pais destas crianças e adolescentes que não exigem das autoridades públicas seus direitos com relação ao estatuto da criança e do adolescente? Para exigir garantias constitucionais e humanas? Nosso Nordeste não pode mais ser tratado desta maneira! As pessoas têm que exigir mudanças para que seus filhos não acabem perdendo o estímulo nos estudos ou até mesmo perdendo a vida num caminhão F-4000. Falta dinheiro ou honestidade para melhorar a vida dos alunos e o futuro da nossa região?