O Ministério da Saúde quer saber se a população brasileira está consumindo quantidade suficiente de iodo. A substância é adicionada ao sal, desde a década de 50, para favorecer o bom funcionamento da glândula tireóide e evitar doenças associadas à falta do iodo no organismo, como o bócio (papo que pode dificultar a respiração) e o cretinismo (que provoca retardo mental irreversível). Para isso, cerca de 20 mil crianças e adolescentes de 9 a 14 anos, de mais de 800 escolas de todo o país vão participar da Pesquisa Nacional para Avaliação do Impacto da Iodação do Sal (Pnaisal) iniciada ontem, no Rio Grande do Sul. Elas serão submetidas a exames de urina que permitem medir o nível de consumo do iodo. A investigação, que vai durar 11 meses para cobrir todos os estados do país, será conduzida pela Universidade Federal de Pelotas (RS) responsável pela seleção das crianças e pela coleta do material que depois será analisado pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.
Fonte: FolhadePernambuco
terça-feira, 1 de abril de 2008
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