Oito dos 13 membros já identificados da organização criminosa acusada de tentar fraudar o concurso público para agente de segurança penitenciária, no domingo passado, em João Pessoa, já estão presos. Eles cobravam entre R$ 8 mil e R$ 15 mil pelos gabaritos. Os candidatos que compravam o “serviço” usavam receptores no pênis e vagina e pontos eletrônicos no ouvido. Foi o que informou ontem o delegado titular da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) da Capital, Antônio Magno Gadelha Toledo. Magno disse que vai pedir a prisão preventiva dos cinco integrantes do grupo que continuam em Pernambuco. São eles: Luís Felipe da Rosa Ferraz, 29 anos; um homem conhecido por Erivan, o “Cabeludo”, que seria o chefe do bando; Henrique Tenório Marques da Fonseca; um outro de prenome Fábio e Jackson Antonio Bezerra Aleixo, todos eles estudantes universitários pernambucanos.
Do Portal Correio
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