segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Motoristas agressivos têm mais prejuízos no trânsito
O piloto Luciano Burti, que atualmente disputa a Stock Car e já correu pela Fórmula 1, utiliza sua experiência nas pistas em um novo quadro do Fantástico, que vai dar dicas sobre como enfrentar o trânsito das grandes cidades. No primeiro desafio, em um trajeto de 13 quilômetros pelas ruas de São Paulo, ele avalia os prós e os contras de um comportamento agressivo na direção. O piloto Luciano Burti, que atualmente disputa a Stock Car e já correu pela Fórmula 1, utiliza sua experiência nas pistas em um novo quadro do Fantástico, que vai dar dicas sobre como enfrentar o trânsito das grandes cidades. No primeiro desafio, em um trajeto de 13 quilômetros pelas ruas de São Paulo, ele avalia os prós e os contras de um comportamento agressivo na direção. Foram medidos o desgaste do veículo, o consumo de combustível e a economia de tempo. Foi definido um trajeto pelas ruas da capital paulista que normalmente é percorrido em meia hora. Na forma agressiva, Burti trocou 85 vezes de marcha, contra 65 na forma segura. Um desgaste 31% maior do câmbio. "Agora olha só a frenagem, Burti. Você precisou fazer três vezes mais frenagens na forma agressiva", comprova o supervisor de segurança viária (CESVI Brasil) José Antonio Oka, que o acompanhou durante as simulações. Com calma, foram 23 freadas. Simulando pressa, o número subiu para 66. No papel de ansioso, Burti chegou apenas três minutos na frente. Em relação ao consumo de combustível, o motorista impaciente paga muito mais. "O consumo aumentou 20% da forma agressiva. Uma pessoa que gastasse R$ 100 por semana, no final do mês estaria Foram medidos o desgaste do veículo, o consumo de combustível e a economia de tempo. Foi definido um trajeto pelas ruas da capital paulista que normalmente é percorrido em meia hora. Na forma agressiva, Burti trocou 85 vezes de marcha, contra 65 na forma segura. Um desgaste 31% maior do câmbio. "Agora olha só a frenagem, Burti. Você precisou fazer três vezes mais frenagens na forma agressiva", comprova o supervisor de segurança viária (CESVI Brasil) José Antonio Oka, que o acompanhou durante as simulações. Com calma, foram 23 freadas. Simulando pressa, o número subiu para 66. No papel de ansioso, Burti chegou apenas três minutos na frente. Em relação ao consumo de combustível, o motorista impaciente paga muito mais. "O consumo aumentou 20% da forma agressiva. Uma pessoa que gastasse R$ 100 por semana, no final do mês estaria gastando R$ 480, contra R$ 400 do estilo seguro", calcula Oka.“A forma mais calma, além de muito mais segura é também muito mais econômica. Muito mais do que eu imaginava, inclusive. Não vale a pena forçar o carro. É ruim para o seu orçamento e para a sua segurança. Pense nisso a caminho do trabalho amanhã”, afirma Burti.
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