segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Brasileira, argentina e americana disputam guerra do silicone


Os fãs da “texana” Sheyla Hershey alardeavam, até o fim de 2008, ser dela o título de mulher com as maiores próteses de silicone do mundo. Jornais como o "New York Post" e o britânico "Daily Star" publicaram reportagens sobre o suposto recorde da brasileira, que nasceu Sheyla Almeida em 1979 em Vitória, no Espírito Santo, mudou-se para o Texas em 2002 e casou-se com Derik Hershey. Ela fez nove cirurgias para aumentar os seios. A última delas no Brasil, depois que os médicos norte-americanos recusaram-se a operá-la. As leis do Texas proíbem tanto silicone em uma só pessoa. Além disso, ficaram com medo de que Sheyla apresentasse problemas musculares, respiratórios ou posturais em decorrência de todo aquele volume extra. Havia ainda o risco de ruptura de tecidos ou da própria prótese. Sheyla chegou a ter 7 litros de implantes (outras fontes dizem que ela “não passou de 5,5 litros”). Sua meta era chegar aos 10 litros em dezembro de 2008. Mas em novembro descobriu que estava grávida. Para alívio dos familiares, que não aprovam sua obsessão, Sheyla não só desistiu temporariamente do recorde como também retirou grande parte dos implantes para não prejudicar o desenvolvimento e a amamentação da criança. Ela estaria agora com 1 litro de silicone. O caminho ficou livre para as duas outras concorrentes mais fortes: a cantora e apresentadora argentina Sabrina Sabrok e a atriz pornô americana Maxi Mounds. Biografias de Mounds na web garantem que suas medidas foram homologadas pelo Guinness, o Livro dos Recordes, em fevereiro de 2005: parte inferior do seio com 91,44 cm e ao redor dos seios, acima do mamilo, com 153,67 cm. Sheyla teria chegado, no máximo, a 125 cm.




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