
A aparente estabilidade durou pouco mais de quatro meses. Em dezembro de 2007, o tucano voltou a ter o mandato cassado pelo TRE-PB, por abuso de poder. Mais uma vez, outra liminar do TSE suspendeu os efeitos da cassação. Na primeira cassação, o governador foi acusado de distribuir cerca de 35 mil cheques à população em ano eleitoral, sem que houvesse lei que regulasse um programa de assistência social do Estado. Para a defesa, há legislação sobre o tema.Na segunda decisão que o tirou do cargo, ação elaborada pelo Ministério Público Eleitoral dizia que Cunha Lima usou o jornal 'A União', mantido pelo governo, para promoção pessoal e veiculação de propaganda.
Da Folha de S.Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário