Um senador americano pediu à Microsoft - que na quinta-feira anunciou o corte de 5 mil empregos para enfrentar a crise econômica - que demita primeiro os trabalhadores temporários estrangeiros. "É preocupante que a Microsoft mantenha em seus postos trabalhadores estrangeiros, em vez de dar prioridade a funcionários americanos com qualificação semelhante, quando implementar seu plano de demissões", afirmou o senador republicano Charles Grassley, em carta enviada ontem, ao diretor executivo da Microsoft, Steve Ballmer. A Microsoft contratou centenas de estrangeiros, graças a um programa especial de vistos que permite a empresas americanas e universidades empregá-los temporariamente. A demissão corresponde a cerca de 5% da força de trabalho da Microsoft, no maior corte de pessoal na história da companhia. As demissões devem seguir pelos próximos 18 meses, e significarão uma economia de cerca de US$ 1,5 bilhão para a companhia. Em comunicado enviado aos funcionários, o presidente da empresa, Steve Ballmer, disse que a Microsoft não está "imune aos efeitos da economia". Nos resultados divulgados na ultima quinta, a companhia criadora do Windows apresentou queda de 11% no lucro no último trimestre.
Do Portal G1
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