O Promotor Lúcio Luiz de Almeida Neto disseem entrevista à Rádio Pajeú discordar da forma como foi elaborada - segundo ele sem nenhuma discussão mais ampla - a programação do Centenário de Afogados da Ingazeira. Lúcio e queixa principalmente da opção da programação pela Banda Calypso quando não foi priorizada a escolha de nenhum nome da MPB. "Calypso já esteve em Flores recentemente onde o show foi curto. Vai estar em Água Branca no mesmo período. Me informei quanto custava essa atração e fui informado que seria R$ 90 mil. Com esse dinheiro dava pra trazer Zé Ramalho que teria agenda para a data segundo soube. Alceu Valença vai estar bem pertinho em Arcoverde. É uma questão de vontade e decisão de diversificar mais a programação". Ele disse que muitos formadores de opinião e pessoas com as quais tem conversado tem o mesmo sentimento, citando o Administrador Diocesano, Monsenhor João Carlos Acioly, Alessandro Palmeira, Fernando Pires, dentre outros nomes que já teriam externado essa mesma opinião. Dr Lúcio se disse solidário com a saída de Alexandre Morais da pasta, disse ter conversado com o prefeito Totonho sobre tudo isso e esperar uma posição, já que segundo fora informado, ainda daria para promover tal mudança. Ele criticou também o fato de que nomes como Ney Quidute e o próprio vice prefeito Augusto Martins não foram sequer ouvidos. "Perguntei se Augusto teria indicado ao menos um sanfoneiro, já que organiza o Fersan e ele disse que não", criticou.
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