
Pelo mesmo motivo, foi cassado também o mandato do cargo do senador Expedito Gonçalves Ferreira Júnior (PR-RO). Esta é a terceira cassação do parlamentar. As investigações mostraram que Expedito Gonçalves fazia parte de um esquema de contratação de funcionários de uma empresa, pouco antes das eleições de 2006. O objetivo é que eles trabalhassem como cabos eleitorais, o que caracterizaria a compra de votos. A Justiça Eleitoral defendeu que ambos 'fizeram campanhas juntos, foram fotografados juntos e o material de campanha era comum. Tinham ‘formiguinhas’ comuns. Tinham os mesmos doadores de recursos. Fizeram doações um para o outro em seus comitês financeiros'.
Do Portal Estadão
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